5 Passos Para Tirar Fotos Incríveis em Curitiba

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Resumo
  • O texto explora como tirar fotos incríveis em Curitiba, destacando planejamento, criatividade e técnicas fotográficas.
  • A empresa Dronnar oferece serviços de fotografia aérea, potencializando imagens com ângulos únicos e suporte profissional.

Curitiba é uma cidade que, aos olhos de quem busca um clique de respeito, guarda cenários incríveis para qualquer fotógrafo — seja ele iniciante ou com experiência de sobra. Suas ruas arborizadas, parques únicos, arquitetura moderna e históricas construções convencem qualquer um de colocar a câmera no pescoço e sair por aí registrando cada pedacinho. Neste artigo, eu quero compartilhar cinco passos fundamentais para você tirar fotos incríveis em Curitiba, valorizando tanto o planejamento quanto a criatividade e, claro, a parte técnica. Vou também falar sobre como a fotografia por drones pode elevar o nível das suas imagens — e, aqui, aproveito para apresentar a Dronnar, minha empresa de serviços de imagens aéreas, que está pronta para ajudar quem deseja explorar ângulos aéreos espetaculares na capital paranaense. Mas antes de tudo, vamos deixar uma coisa clara: a ideia é soar autêntico, como se estivéssemos conversando em uma tarde descontraída, e não ditar um monte de comando mecânico. Então, pegue sua câmera (ou smartphone), revisite o cartão de memória e se prepare para descobrir Curitiba de um jeito que talvez você ainda não tenha visto.

1. Planeje seu roteiro fotográfico: conheça Curitiba antes de sair fotografando

Você já chegou a uma cidade, viu aquele cartão-postal clássico — tipo o Jardim Botânico — e pensou “Quero uma foto incrível, mas não sei exatamente de que ângulo pegar”? Pois é, muitas vezes a empolgação fala mais alto e agente acaba perdendo oportunidades de ouro. Por isso, o primeiro passo para tirar fotos incríveis em Curitiba é planejar seu roteiro fotográfico com antecedência.

  1. Pesquise lugares variados
    Curitiba é famosa pelo Jardim Botânico, mas tem muito mais a oferecer. Pensa no Parque Tanguá, com aqueles lagos em níveis diferentes e túneis de pedra; no Bosque Alemão, com suas trilhas e a Torre de Observação, que rende um panorama lindo da cidade; na Ópera de Arame, com sua estrutura metálica e ossatura quase futurista refletida no espelho d’água; até mesmo ruas históricas, como o Largo da Ordem e a Rua São Francisco, com suas casas coloridas e casarios antigos. Anote pelo menos 8 a 10 locais que te interessam. Isso ajuda a fugir do óbvio e garante fotos diversificadas.
  2. Consulte mapas e aplicativos
    Use ferramentas como Google Maps, Street View ou mesmo aplicativos de fotografia (por exemplo, PhotoPills ou The Photographer’s Ephemeris) para entender a posição do sol ao longo do dia, saber onde fica o pôr do sol mais bonito e horários de abertura de parques e museus. Às vezes, um lugar que parece ideal para o fim da tarde pode estar ofuscado por um prédio que bloqueia o sol antes do horário que você imaginava. Saber disso de antemão evita frustração.
  3. Verifique as condições climáticas
    Curitiba tem fama de “ter as quatro estações em um dia”, e não é à toa. O tempo pode virar rapidinho: pela manhã pode estar um sol lindo e, duas horas depois, um céu encoberto e chuva fina. Se você quer aquela foto de céu azul intenso, programe-se para sair bem cedo ou no início da tarde; para capturar os tons dramáticos de nuvens carregadas, um dia nublado ou de chuva fraca pode ser ideal. Utilize aplicativos de meteorologia confiáveis para acompanhar previsões com, pelo menos, 48 horas de antecedência.
  4. Monte um cronograma realista
    Curitiba é uma cidade grande, e de um ponto a outro você pode levar um bom tempo dependendo do trânsito e do horário. Se seu objetivo é fotografar o pôr do sol no Parque Tingui, mas antes passar pela Rua XV de Novembro, calcule o tempo de deslocamento e inclua uma margem de segurança para engarrafamentos. Nada mais frustrante do que chegar atrasado ao Golden Hour e perder toda a magia do sol se pondo.
  5. Respeite horários de funcionamento e possíveis exigências
    Alguns pontos turísticos e espaços públicos, como o Jardim Botânico, cobram ticket de estacionamento ou têm horários de abertura e fechamento que mudam de acordo com a temporada. Se você pretende fotografar dentro do Museu Oscar Niemeyer ou mesmo em espaços religiosos, verifique se há necessidade de permissão especial ou restrição de tripé, por exemplo. Às vezes é preciso pagar uma taxa simbólica para uso de equipamento profissional. Essas informações podem estar no site oficial de cada local, mas também vale enviar um e-mail ou mensagem no Instagram para confirmar detalhes.

Dica prática: Crie uma planilha simples (pode ser no Excel ou Google Sheets) com colunas como “Local”, “Endereço”, “Horário de visita”, “Melhor horário para fotografar” e “Observações (taxas, regras, etc.)”. Isso vai te poupar tempo e dores de cabeça na hora de sair fotografando.

2. Conheça seu equipamento e prepare-se tecnicamente

Depois de definir onde e quando você quer fotografar, chega a hora de pensar nos equipamentos. Não adianta nada planejar um roteiro dos sonhos se você não estiver com a bateria carregada, o cartão de memória vazio ou aquela lente que faz toda a diferença em arquiterura. Aqui, falaremos não apenas de câmeras profissionais, mas também de smartphones — afinal, dá para fazer fotos incríveis com o celular se você souber aproveitar o que ele oferece.

  1. Escolha a câmera ou smartphone ideal
    • Câmera DSLR ou Mirrorless: se você já tem uma, ótimo. Prepare ao menos duas lentes: uma grande angular (para paisagens urbanas, com prédios e parques) e uma de distância focal média (24-70 mm, por exemplo, para retratos de pessoas ou detalhes arquitetônicos). Se quiser um efeito de desfoque (bokeh) em retratos, a lente 50 mm f/1.8 é ótima e geralmente não é cara.
    • Smartphone: hoje em dia, muitos aparelhos top de linha têm múltiplas lentes (ultra-wide, telefoto, etc.) e recursos avançados de processamento de imagem. Explore o modo manual (ou “Profissional”, dependendo do modelo) se estiver disponível, para ajustar ISO, velocidade do obturador e balanço de branco. Instale apps como o “Open Camera” (Android) ou “Halide” (iOS) se quiser ainda mais controle.
  2. Verifique baterias e cartões de memória
    Não existe pior sensação do que chegar ao cenário perfeito e descobrir que as baterias acabaram. Carregue todas as baterias disponíveis e leve pelo menos uma reserva extra em uma mochila resistente à chuva — afinal, você pode se atrasar e acabar batendo mais fotos do que imaginava. Com cartões de memória, a lógica é similar: utilize cartões de capacidade adequada (32 GB ou mais, dependendo da resolução das suas fotos) e, se possível, leve um cartão reserva para emergências. Limpe (formate) os cartões antes de sair, para garantir espaço livre e evitar arquivos corrompidos.
  3. Não esqueça dos acessórios essenciais
    • Tripé leve e resistente: importante para longas exposições (principalmente em parques ao entardecer ou à noite, quando a luz já está baixa). Há tripés bem compactos que cabem em mochilas sem incômodo.
    • Filtros (ND, polarizadores): se você quiser fazer fotos com efeito “mil-faces” de água no Lago do Parque Tanguá ou resgatar cores saturadas em dias de sol forte, filtros são grandes aliados. O ND (Neutral Density) ajuda a prolongar a exposição mesmo com muita luz, enquanto o polarizador reduz reflexos e enriquece tons de verde e azul.
    • Limpa-lentes e flanelas: poeira e manchas de dedos podem aparecer em qualquer hora. Tenha um kit de limpeza à mão para manter suas lentes sempre limpas.
    • Mochila à prova d’água: Curitiba chove sem avisar. Se você estiver andando com equipamento caro, invista em uma mochila que tenha capa de chuva ou material resistente a respingos.
  4. Aprenda (ou revise) configurações básicas de fotografia
    • Abertura (f/): controla a profundidade de campo. Para paisagens urbanas ou naturais, f/8 a f/16 costuma funcionar bem, pois mantém tudo em foco. Para retratos, uma abertura menor (f/1.8 a f/4) traz aquele fundo desfocado bonito.
    • Velocidade do obturador: define o tempo que o sensor fica exposto à luz. Para congelar movimento (pessoas caminhando na Rua XV de Novembro), algo como 1/250 s ou mais rápido bastam. Para registrar o fluxo de água em cataratas artificiais do Parque Iguaçu ou lagos, experimente 1/4 a 1 segundo em um dia nublado, usando tripé para evitar tremidas.
    • ISO: quanto menor, melhor, para evitar ruído, especialmente em câmeras DSLR ou Mirrorless. Em smartphones, o ISO costuma ser ajustado automaticamente, mas vale checar se o modo manual deixa você limitar o valor máximo para algo como 800 ou 1600 (dependendo do modelo).
    • Balanço de branco: se tiver no modo manual, ajuste para “nublado”, “ensolarado” ou até defina um valor em Kelvin, para garantir que as cores saiam naturais. Em locais com luz mista (lâmpadas de rua + sol poente), experimente diferentes ajustes e avalie o resultado no LCD ou preview do smartphone.
  5. Pratique antes de sair
    Se faz tempo desde a última vez que você usou uma lente grande angular ou regulou o ponto de foco manualmente, brinque um pouco em casa ou em um parque próximo ao horário em que você sairá para fotografar em Curitiba. Ajuste seu tripé, teste a exposição longa, veja se consegue trocar rápido de um cartão de memória para outro. Quanto mais natural o manuseio do equipamento estiver na sua rotina, menos erros você cometerá no dia principal do shooting.

Pequeno lembrete: equipamento é importante, mas não faz milagre sozinho. O olhar do fotógrafo, a paciência e a sensibilidade em encontrar aquele detalhe único é o que vai imprimir personalidade às suas fotos. Ainda assim, a parte técnica bem executada garante que o resultado final seja fiel à sua visão.

3. Explore composições e ângulos criativos em Curitiba

Com o equipamento pronto e o roteiro na mão, vem a parte que todo mundo adora (e, ao mesmo tempo, bate um friozinho na barriga): encontrar composições e ângulos que realmente façam suas fotos se destacarem. Curitiba oferece diversidade de cenários — do urbano ao natural — e cada ambiente pede uma abordagem diferente. Vamos ver como você pode extrair o melhor de cada situação.

  1. Entenda as “regras” de composição, mas não se limite a elas
    • Regra dos terços: imagine a imagem dividida em nove quadrantes iguais. Posicione o elemento principal ao longo das linhas ou em interseções; isso costuma gerar uma foto mais equilibrada.
    • Linhas-guia: calçadas paralelas, trilhos de bonde, caminhos de parque ou a estrutura metálica da Ópera de Arame oferecem linhas que conduzem o olhar do observador em direção ao ponto de interesse. Use isso a seu favor para criar profundidade.
    • Ponto de fuga: já deu uma olhada para o horizonte no Passeio Público, vendo as árvores formarem convergência num ponto distante? Experimentar esse tipo de perspectiva traz um ar de dinamismo à cena.
      Apesar de serem muito úteis, não se prenda cegamente a essas regras. Às vezes, quebrá-las gera um resultado surpreendente e autêntico. Por exemplo, centralizar um elemento marcante (como a fonte central do Paço da Liberdade) pode reforçar ainda mais a simetria.
  2. Aproveite a luz natural a seu favor
    • Golden Hour (hora dourada): em Curitiba, nos meses de verão (dezembro a fevereiro), o sol nasce por volta das 5h30 e se põe por volta das 19h30. Já no inverno (junho a agosto), o sol nasce perto das 6h30 e se põe às 17h30. A luz mais quente e suave nesse período, tanto pela manhã quanto ao final da tarde, deixa praticamente qualquer cena mais charmosa.
    • Blue Hour (hora azul): cerca de 20 a 30 minutos antes do nascer do sol e após o pôr do sol, o céu ganha um tom de azul profundo que funciona bem em fotos urbanas noturnas — imagine a Estação Ferroviária de Santa Cândida com luzes de poste contrastando o céu.
    • Sombra e contraste: em dias de sol forte, as sombras podem ficar muito duras. Se quiser um retrato no Largo da Ordem ao meio-dia, que tal buscar áreas sombreadas sob árvores ou arcos de edifícios? O contraste acentuado entre luz e sombra também pode funcionar como elemento dramático quando bem controlado.
  3. Busque elementos de foreground, midground e background
    Para dar profundidade às suas fotos, identifique objetos ou formas no primeiro plano (foreground), plano intermediário (midground) e fundo (background). Se estiver no Parque Barigui, por exemplo, coloque flores ou folhas desfocadas em primeiro plano, o lago ou pedalinhos no meio e as serras no fundo. Essa técnica faz o observador se sentir “dentro” da cena.
  4. Fotografe detalhes e texturas
    Às vezes, aquele registro macro de uma folha úmida depois da chuva no Bosque Alemão ou o close em uma placa antiga de estabelecimento no Centro Histórico rende um clique que poucos fariam. Preste atenção às texturas: cascas de árvores do Jardim Botânico, bancos de praça com grafites artísticos, relevo das pedras do calçamento da Rua XV de Novembro. Essas imagens podem compor um storytelling visual sobre a cidade, que vai além da “foto de cartão-postal”.
  5. Varie a perspectiva: alto, baixo, de lado
    • Ângulo inferior (low angle): fica ótimo para transmitir imponência. Em frente ao Palácio Avenida, abaixe-se para capturar o prédio de baixo para cima, realçando sua grandiosidade.
    • Ângulo superior (high angle): se você tiver acesso a algum mirante — como a Torre Panorâmica ou a plataforma do Shopping Mueller — aproveite para fotografar de cima as ruas e praças, revelando padrões de movimento de carros e pedestres.
    • Linha do horizonte torta de propósito: sim, muita gente diz que a linha do horizonte tem que ficar nivelada, mas algumas composições intencionalmente tênues podem acentuar sensações de movimento ou instabilidade, adicionando narrativas interessantes. Só não vai fazer isso sem pensar; precisa ter propósito estético.

Exercício rápido:

  1. Escolha uma rua movimentada, como a Rua XV de Novembro, em um dia de feirinha.
  2. Fotografe um vendedor de churros a partir de múltiplos ângulos: frontal, lateral e de cima (se você estiver em um pequeno degrau).
  3. Depois, vá para o lado oposto e use linhas-guia (calçadas, postes, toldos) para compor uma imagem mais ampla que conte a história não apenas do biscoito, mas do ambiente ao redor.

4. Use fotografia aérea com drones para transformar seu olhar — conheça a Dronnar

Curitiba tem um charme único quando vista do alto. Enquanto muita gente se contenta com fotos tiradas do solo, a fotografia aérea abre um leque de possibilidades que simplesmente não existem do chão. Aqui entra o quarto passo: se você quer realmente surpreender e atingir um novo patamar nas suas imagens, invista (ou conte com ajuda profissional) em fotos por drones. E é aqui que a Dronnar, minha empresa de serviço de imagens aéreas, entra em cena para ajudar você a revelar Curitiba de um jeito completamente diferente.

  1. Por que usar drones em Curitiba?
    • Perspectiva única: imagine capturar o traçado das ciclovias do Parque Barigui, as estufas icônicas do Jardim Botânico ou a estrutura metálica da Ópera de Arame sem prédios atrapalhando a visão. Do alto, esses elementos formam composições geométricas preciosas.
    • Acesso a locais restritos: alguns pontos centrais, como o Estádio Couto Pereira ou mesmo áreas de conservação ecológica, são monitorados e têm acesso controlado. Mas, com autorização adequada, drones permitem que você explore áreas que seriam inacessíveis ao fotógrafo a pé.
    • Imagens dinâmicas em movimento: enquanto uma foto amadora do Largo da Ordem é bonita, ver aquele cenário em tom de timelapse ou vídeo mostra as pessoas circulando, a dança das sombras e detalhes que só o movimento revela, agregando valor para quem quer publicar em sites ou redes sociais.
  2. Como a Dronnar pode ajudar você?
    Com anos de experiência e um portfólio que abrange desde imagens para eventos culturais até captação de imagens para construtoras e imobiliárias, a Dronnar é especializada em proporcionar resultados de alto nível. Veja alguns serviços que oferecemos:
    • Fotografia aérea profissional em alta resolução: nossos drones gravam em 4K e capturam fotos de até 20 MP, garantindo qualidade top para impressão ou divulgação digital.
    • Mapeamento aéreo e ortomosaicos: se você precisa de imagens precisas para projetos ambientais ou de urbanismo, entregamos mapas georreferenciados que podem ser integrados a softwares de geoprocessamento.
    • Vídeos promocionais e institucionais: quem quer mostrar um empreendimento em Curitiba de modo atraente, chamando atenção de investidores ou clientes, encontra na Dronnar um parceiro confiável.
    • Consultoria para enquadramento e roteirização de voos: não adianta ter um drone se você não sabe exatamente onde posicionar o equipamento para capturar o que deseja. Nossa equipe estuda cada roteiro e sugere alturas, horários e trajetos para otimizar resultados.
    • Adequação às regras da ANAC e DECEA: voar drones em áreas urbanas exige cuidado: há regulamentos que limitam altitude e distância de aeroportos; na região sul de Curitiba, por exemplo, o Aeroporto Afonso Pena fica a menos de 20 km do centro. Nossa equipe cuida de toda a parte burocrática e garante que seu voo seja legal e seguro.
  3. Dicas para voos com drones em Curitiba
    • Planeje o horário com base no vento: Curitiba, por estar cercada por áreas de serra e altitude média de 934 metros, pode apresentar rajadas de vento repentinas, principalmente no inverno. Prefira voos entre 9h e 15h, quando os ventos costumam ser mais amenos.
    • Fique de olho na bateria e no GPS: baterias de drone duram cerca de 20 a 30 minutos em voos contínuos. Planeje rotas curtas ou pontos de pouso estratégico para troca. Além disso, cheque se seu equipamento está bem calibrado e fixado: perda de sinal GPS é comum perto de construções metálicas, como nos arredores da Ópera de Arame.
    • Observe as altitudes permitidas: segundo regulamentação atual (junho de 2025), em áreas urbanas, o limite costuma ser de 120 metros de altura. A Dronnar possui drones que voam estáveis a altitudes mais baixas, garantindo enquadramento ideal sem infringir regras.
    • Faça reconhecimento prévio do local: ao planejar uma captura aérea do Parque Tanguá, por exemplo, visite o local primeiro a pé: identifique obstáculos (fios de alta tensão, árvores, torres de comunicação) e delimite zonas de decolagem seguras. Isso evita imprevistos e acidentes.
    • Aproveite a diversidade de cenários: em um único voo, você pode registrar a orla do Parque Barigui, o centro histórico e, em poucos minutos, chegar até o Bairro Alto da XV para captar o pôr do sol sobre as construções emolduradas pela Serra do Mar ao fundo.
  4. Casos de sucesso com imagens aéreas em Curitiba
    • Eventos culturais: festivais de música ao ar livre, como aqueles que acontecem no Solar do Barão ou no Parque São Lourenço, ganham uma publicidade extra quando têm imagens aéreas mostrando a dimensão do público e a paisagem ao redor.
    • Arquitetura moderna e histórica lado a lado: a combinação da construção moderna do Museu Oscar Niemeyer, o famoso “Olho”, com prédios mais antigos nas imediações renderam uma série de fotos publicadas em portfólio de arquitetos que trabalham na restauração de imóveis históricos no Centro Cívico.
    • Registro de empreendimentos imobiliários: condomínios verticais nas regiões do Batel e Água Verde são valorizados quando exibem proximidade com parques, shoppings e principais vias de acesso — tudo isso capturado em tomadas aéreas que a Dronnar já realizou para diversas construtoras locais.

Observação importante:
A fotografia por drones exige responsabilidade e respeito ao espaço público. Se você não tem experiência, o ideal é contratar um serviço profissional, como o da Dronnar, que possui seguro de voo, equipe treinada e autorização para operar em diversas áreas de Curitiba. Com isso, você foca apenas na criatividade das tomadas, sem se preocupar com a burocracia ou risco de perder seu equipamento — e garante imagens incríveis que vão impressionar qualquer um.

5. Pós-processamento e edição: realce o melhor das suas imagens

Tirar a foto perfeita no campo é sempre gratificante, mas nem sempre a imagem sai pronta para divulgação nas redes sociais, em portfólios ou até para impressão. O quinto e último passo desse processo é dedicar tempo à pós-produção: aqui, você vai refinar cores, corrigir pequenas imperfeições, ajustar exposição e dar aquele toque final que faz toda a diferença. Abaixo, vamos a algumas recomendações para você editar como um profissional, sem perder a autenticidade que a fotografia precisa ter.

  1. Escolha o software certo para seu estilo
    • Adobe Lightroom: é um dos programas mais populares para fotógrafos, tanto em desktop quanto em versão mobile. Permite ajustes pontuais e globais de exposição, contraste, realce, sombras e cores. Também é excelente para organizar coleções em catálogos.
    • Adobe Photoshop: ideal para retoques mais complexos, remoção de elementos indesejados, inserção de camadas e edição avançada de cores. Se você capturou um prédio com uma linha de energia passando exatamente onde não devia, o Photoshop facilita a clonagem e correção.
    • Capture One: com qualidade de processamento de cores admirada por muitos profissionais. Se você fotografa em RAW e busca tratamento de cores mais refinado, vale testar.
    • Darktable ou RawTherapee (gratuitos): excelentes alternativas de código aberto para edição RAW, com controles semelhantes aos principais softwares pagos.
    • Aplicativos de smartphone (VSCO, Snapseed, Lightroom Mobile): úteis para ajustes rápidos antes de postar no Instagram ou Facebook, mas cuidado para não abusar de filtros prontos. Foque em mudanças sutis que reforcem seu estilo sem descaracterizar a cena.
  2. Fluxo de trabalho básico de edição
    • Importe e selecione as melhores fotos: comece importando todas as imagens do dia. Use opções de classificação (star rating) para indicar “favoritas” e descarte as que estão borradas ou fora de foco.
    • Ajustes globais de exposição e contraste: mova o controle de exposição até que as áreas claras não fiquem estouradas e as sombras ganhem detalhe. Ajuste o contraste para destacar formas arquitetônicas ou texturas em parques.
    • Recuperação de realces e preenchimento de sombras: especialmente útil em dias de sol forte em Curitiba, quando o céu pode ficar muito claro e prédios projetam sombras escuras. Ajuste “Highligths” (realces) para recuperar detalhes do céu e “Shadows” (sombra) para clarear áreas escuras.
    • Equilíbrio de branco: se a cena saiu muito “amarelada” (por exemplo, luz do amanhecer), ajuste o balanço de branco para refrescar tons. Se quiser um efeito mais frio, puxe um pouco para o azul; para um clima ameno, leve para o amarelo.
    • Saturação e vibração: modere esses controles para deixar as cores vivas, mas sem exageros que pareçam artificiais. Em fotos noturnas do Centro Histórico, um leve toque de vibração credibiliza a iluminação urbana sem torná-la excessivamente colorida.
    • Corte e alinhamento: aplique recortes (crop) para corrigir horizontes tortos ou retirar elementos distraindo a atenção do sujeito principal. Muitos fotógrafos gostam de usar a grade 3×3 para alinhar horizontes ou colocar pontos de interesse na interseção de linhas-guia.
  3. Efeitos e filtros com propósito
    • Vinhetas sutis: podem ajudar a direcionar o olhar para o centro da imagem, especialmente em fotos de rostos ou detalhes de arquitetura, como no interior da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
    • Split toning (tonalização dividida): útil para criar atmosferas diferentes. Por exemplo, na época do pôr do sol, você pode destacar tons quentes nas áreas de luz e mantê-las frias nas sombras, gerando contraste interessante.
    • Conversão para preto e branco: nem todo clique precisa estar em cores; há imagens de linhas arquitetônicas do Museu de Arte Contemporânea que ganham dramaticidade em escala de cinza. O preto e branco também funciona bem para retratos de rua no Centro, onde pessoas interagem com o espaço urbano.
  4. Salvamento e exportação no formato correto
    • Para web e redes sociais: exporte imagens em JPEG com qualidade entre 70% e 85%, resolução de 2.000 a 3.000 pixels no lado maior (dependendo da rede). Nomeie o arquivo com algo significativo, como curitiba_jardim_botanico_2025_joaophotos.jpg.
    • Para impressão: utilize TIFF ou JPEG em máxima qualidade, com 300 dpi (dots per inch), para garantir nitidez em pôsteres ou fotolivros. Ajuste o perfil de cores para CMYK se for mandar para gráficas, ou mantenha em AdobeRGB/ProPhotoRGB para impressoras profissionais.
  5. Compartilhe e peça feedback
    Não guarde suas fotos apenas para você. Poste em grupos de fotografia, páginas de amantes de Curitiba ou mesmo em redes sociais como Instagram e Flickr (há comunidades locais de fotógrafos curitibanos). Peça feedback construtivo: às vezes, um olhar externo aponta um detalhe que você não percebeu, como uma distração ao fundo ou um potencial recorte que valorizaria ainda mais a imagem.
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Conclusão: pratique, experimente e conte suas histórias em imagens

Tirar fotos incríveis em Curitiba envolve mais do que apenas apontar a câmera e apertar o disparador. É preciso planejamento — para conhecer os melhores ângulos, horários e os detalhes que fazem Curitiba única. É necessário dominar o equipamento técnico, seja ele uma DSLR sofisticada ou um smartphone relativamente básico, e conhecer seus limites e possibilidades. Explorar composições, brincar com luzes, detalhes e perspectivas dá vida às imagens, e a fotografia aérea, com drones, oferece um olhar completamente novo sobre a cidade — algo que a Dronnar está pronta para viabilizar, garantindo suporte profissional e imagens impecáveis. Por fim, dedicar tempo à pós-produtiva faz toda a diferença para que aquela foto tirada em um dia perfeito se torne uma memória duradoura e impressionante, digna de exposição, redes sociais ou mesmo um quadro na parede.

Lembre-se que, acima de tudo, fotografia é sobre contar histórias — a sua, a de Curitiba e a do momento que você capturou. Não tenha medo de experimentar algo diferente: chegue mais perto, use uma lente antiga, passeie por ruas secundárias, converse com as pessoas, compartilhe seu olhar e registre aquilo que, para você, representa a alma de Curitiba. Ao seguir esses cinco passos — planejamento, preparo técnico, exploração criativa, fotografia aérea (com a Dronnar, se desejar) e edição cuidadosa — você estará no caminho certo para produzir fotos que impressionam e emocionam, seja para seu portfólio pessoal ou para um projeto profissional.

Agora é com você: prepare seu roteiro, pegue sua câmera ou smartphone, confira as baterias, baixe seu aplicativo de meteorologia favorito e saia para descobrir Curitiba sob uma nova ótica. E quando pensar em registrar imagens incríveis do alto, lembre-se que a Dronnar está à disposição para levar seu trabalho para as alturas. Bons cliques!

Melhor local para fotos em Curitiba?

Jardim Botânico
1
Parque Tanguá
0
Ópera de Arame
0
Bosque Alemão
0

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